Vivemos em um momento com muitos desafios sociais. Existe toda uma instabilidade econômica que assola o país, um nível alto de desemprego e as taxas da violência que atingem níveis alarmantes. Além disso, lidamos com transtornos como a ansiedade e depressão que não param de crescer no mundo todo.

É claro é preciso de políticas públicas para lidar com todos esses problemas (tanto de saúde, quanto sociais), porém, esse artigo tem como objetivo propor uma reflexão: qual o papel da família em todos esses desafios coletivos?

Afinal, a família é primeira estrutura social na qual um indivíduo é inserido quando chega ao mundo. Trata-se da primeira escola que todos nós passamos. Principalmente no aspecto emocional. Por isso, é importante ressaltar que famílias disfuncionais podem gerar indivíduos pouco preparados para lidar com diversas questões, inclusive com as próprias emoções.

Boa parte das disfunções sociais têm origem nas relações familiares pouco saudáveis. Afinal, um bom convívio familiar é o pilar que sustenta qualquer interação social. Isso ocorre pelo ambiente doméstico ser o principal responsável por criar referências.

Quais as características de uma família disfuncional?

Uma família disfuncional pode apresentar um alto nível de violência. Seja ela física, psicológica ou na forma de se comunicar. Porém, também existem comportamentos mais “sutis” que podem passar despercebidos, mas mesmo assim gerar danos emocionais não só às crianças ou adolescentes, mas em todos os indivíduos que compõe essa família. São elas:

Rigidez excessiva e muitas críticas

Muitos pais prezam a disciplina na criação dos filhos. E isso é ótimo! Mas não em excesso. É preciso impor limites. Porém, o ideal é evitar o autoritarismo e regras muito rígidas. Isso pode prejudicar o desenvolvimento da criança que pode se tornar um adulto perfeccionista, muito sistemático e tímido.

Ser econômico nas demonstrações de afeto

Algumas pessoas têm mais dificuldade em demonstrar o que sentem. E isso não significa falta de amor. Muitas vezes é o oposto disso. Para driblar essa situação, é importante tentar ultrapassar essa barreira interna e externalizar os sentimentos. Isso dá segurança para as crianças e é algo fundamental para a autoestima.

Uso de drogas

Neste tópico é importante ressaltar que não estamos falando apenas de substâncias ilícitas. O uso de medicamentos, álcool e tabaco também são prejudiciais. Afinal, os filhos tendem a reproduzir o comportamento dos pais durante a vida adulta. Colocar limites e regras não é tão eficiente quando não se dá o exemplo.

Alienação parental

Em casos de famílias com pais separados, uma das situações mais comprometedoras para saúde emocional dos filhos é falar mal do pai ou da mãe para a criança ou adolescente. A alienação parental é muito nociva pode gerar estragos sérios.

A importância da Inteligência Emocional para famílias mais saudáveis

A disfunção familiar nasce na dificuldade em entender as próprias emoções. Muitas vezes, os pais carregam traumas da própria infância e acabam reproduzindo certos padrões nocivos na criação dos filhos. Ao cuidar dessas feridas internas, é possível mudar a rota e encontrar meios para estabelecer relações familiares mais saudáveis.

E é exatamente essa a proposta do Método MD, um programa de desenvolvimento pessoal que irá reprogramar crenças limitantes e padrões emocionais tóxicos.

Se você deseja eliminar traumas e mágoas, equilibrar seus relacionamentos e conseguir dizer “eu te amo” para os seus filhos saiba mais sobre o mais atual treinamento de Inteligência Emocional do país.