Estamos em um cenário complexo e certas mudanças que ocorreriam (na teoria) daqui 10 ou 15 anos, foram aceleradas por conta da pandemia. A impressão que dá é que essa crise sanitária em escala global “puxou o futuro” pra perto.

Sabemos que estamos (e continuaremos) nos adaptando aos novos formatos e modelos não só de trabalho em si, como também como nos posicionamos. Trocando em miúdos: como vendemos o nosso peixe.

Por isso, no artigo de hoje do blog, vamos falar sobre branding pessoal (ou personal branding, caso prefira). Bom, primeiro, é importante dizer que branding não significa, necessariamente, autopromoção. Afinal, querendo ou não, você já tem uma marca pessoal.

A forma como você se veste, o tipo de conteúdo que você consome, o que você expressa (e o que você deixa de expressar) compõe essa marca. Tudo que você faz, consciente ou inconscientemente, vai desenhando sua marca pessoal ao longo do tempo. Isso por de ser feito de uma forma “mais solta”, no freestyle, ou então de uma maneira estruturada, e é aí que o tal do branding entra!

Afinal, o que é Branding pessoal?

Vamos responder essa pergunta com uma outra pergunta: como você gostaria de ser lembrado? É isso que o branding pessoal faz de uma forma estruturada: a gestão da sua marca como pessoa física. Trata-se de uma metodologia que ajuda com que as pessoas se posicionem de uma forma com que as outras pessoas compreendam claramente quais são seus talentos, valores, propósito e o que te diferencia.

O branding possui diversos benefícios, entre os principais estão:
  • Criar conexões mais significativas com as pessoas
  • Obter mais clareza sobre pontos fortes e desafios
  • Criar relações com pessoas com valores parecidos com os seus
  • Destaca seu valor no mercado
  • Amplia possibilidades e te conecta com diversas oportunidades
  • Gera autoridade e solidifica seu nicho de atuação

Afinal, qual a relação entre branding pessoal e autoconhecimento?

Assim como o processo desenvolvimento das próprias competências emocionais ( tema muito tratado neste espaço) a construção de uma marca pessoal sólida é um caminho de autodescoberta.

Um caminho, e não um destino!

O autoconhecimento é um pilar fundamental para a construção da sua marca pessoal e para a gestão desse branding. Ele permite um entendimento sobre os fatores que você julga essenciais para sua imagem, como: definir suas motivações, entender quais são seus valores e sua missão, se conectar com o seu propósito e reais objetivos. Além disso, o autoconhecimento permite com que identifique as vulnerabilidades das quais você deseja trabalhar para corrigir e também ajuda a evidenciar as sua potencialidades.

Como começar?

Defina seus objetivos

Para iniciar essa jornada e estabelecer sua marca pessoal o primeiro passo é definir quais são seus objetivos e entender se eles estão alinhados com os seus valores. Essa é uma etapa fundamental para todo o processo.

Inclua personalidade no seu nicho

Ao definir seus objetivos, o próximo passo é escolher o nicho no qual você deseja se destacar. Porém, isso não é suficiente. Com tantos mercados saturados, é importante de destacar adicionando personalidade à sua imagem pessoal. Assim, é mais fácil engajar sua audiência de forma genuína.

Nesta hora, vale lembrar que quem não se posiciona, posicionado está. Então, é importante entender quais bandeiras estão alinhadas com o que você acredita e não ter medo de se colocar. É claro que tudo isso não precisa ( e nem deve) ser feito de forma agressiva. É perfeitamente possível passar o recado, emitir a mensagem que você deseja de uma forma tranquila e que aproxime, e não afaste as pessoas.

Desenvolva suas competências emocionais

Desenvolva sua inteligência emocional de forma prática e ganhe mais confiança para se reinventar diante de qualquer cenário, até mesmo os mais complexos, como este que enfrentamos. Inscreva-se aqui e seja avisado sobre a próxima turma do Programa 100% Online de Inteligência Emocional.